Revisión de artroplastia total de cadera: epidemiologia en base a 10 años de experiencia / Review total hip arthroplasty: epidemiology based on 10 years of experience

A medida que la prevalencia de la artrosis aumenta, en una población cada vez más longeva y con una expectativa de vida mayor, el número de artroplastias totales de cadera, aumenta proporcionalmente. Cuando las principales complicaciones de un remplazo total de cadera ocurren como son el aflojamiento mecánico, la infección y la inestabilidad, la artroplastia de revisión se erige como la principal alternativa de solución. El propósito del siguiente estudio fue determinar el número de revisiones de artroplastias de cadera realizadas en un período de 10 años, principales características demográficas de la población, causas de revisión, así como las principales complicaciones del procedimiento. Se realizó una revisión retrospectiva que incluían 121 pacientes sometidos a revisión de artroplastia de cadera, la mayoría de pacientes del sexo femenino con 65,29%. El promedio de edad fue de 65,09 años. La revisión de ambos componentes se realizó en 71,07% de los casos. La causa de revisión más común fue el aflojamiento aséptico en el 52,07% de los pacientes. La principal complicación fue la infección superficial. Es evidente que la artroplastia de revisión de cadera es un procedimiento cada vez más frecuente, por lo que es necesario identificar las principales causas de la misma, a fin de realizar las correcciones necesarias a la hora del remplazo primario para minimizar dichas fallas(AU)

As the prevalence of osteoarthritis increases by an increasingly aging population and longer life expectancy, the number of total hip replacements increased proportionally. When the major complications of total hip replacement occur as are the mechanical loosening, infection and inestability, revision arthroplasty stands as the main alternative solution. The purpose of this study was to determine the number of revisions of hip replacements performed over a period of 10 years, major demographic characteristics of the population, causes of revision and major complications of the procedure. A retrospective review that included 121 patients undergoing revision hip arthroplasty was performed; most female patients were reported with 65.29%. The average age was 65.09 years. The revision of both components was performed in 71.07% of cases. The most common cause of revision was aseptic loosening in 52.07% of patients. The main complication was superficial infection. Obviously the revision hip arthroplasty is an increasingly common procedure, so it is necessary to identify the main causes of it, to make the necessary corrections when the primary replacement to minimize such failures(AU)

Arco seccionado de forças paralelas no tratamento da má oclusão de Classe II / Use of parallel forces sectioned arch on the treatment of Class II malocclusion

A literatura relata vários tipos de aparelhos e arcos que realizam o movimento para a distal dos molares superiores, além destes relata ainda o uso de elásticos intermaxilares na resolução das más oclusões de Classe II de Angle com origem ortodôntica. No presente trabalho os autores relatam alguns casos clínicos com o uso de um novo dispositivo ortodôntico que com auxílio de elásticos intermaxilares distaliza os molares superiores e o segmento posterior, durante a mecânica de tratamento da má oclusão de Classe II, sem extração. Este dispositivo é um arco seccionado confeccionado com fio Elgiloy azul de secção quadrada medindo .016” x .016” e envolve os dentes canino e primeiro molar superiores, direciona as forças transmitidas pelos elásticos intermaxilares, geralmente de medida 5/16” de força média com origem no primeiro molar inferior, estendendo-se até o canino superior, visando o sentido mais horizontal em relação ao plano oclusal, eliminando assim, uma parcela do efeito colateral extrusivo dos dentes superiores, aumentando a eficácia da distalização do segmento posterior superior sem sobrecarregar a ancoragem estabelecida no arco inferior, podendo, portanto, ser utilizado uni ou bilateralmente nos três principais tipos faciais (meso, dólico e braquifaciais).

The literature reports several kinds of appliances and arches that moves distally upper molars, and it also reports the use of elastic sin the resolutionof Angle’s Class II malocclusions of orthodontic origin. In the present study the authors report some clinical cases with a new device and orthodontic elastics that distalize molars and posterior section, during the treatment of Class II malocclusion without extraction. This device is a section e darch made of blue Elgiloy wire with square sectionmeasuring.016”x.016”. It involves the upper canine and the first molar, and directs the force stransmitted by the elastics,usually measuring5/16,” medium power originated in the mandibular first molar extending to the upper canine aiming at ahori Zontal directionin relationto the oclusal plane. Thus it eliminatesa portion of the collateral effect fextrusiveupper teeth, increasing the distal efficacy of posterior segment without overloading thean chorage e stablishedin mandibular archand therefore it can beuse dunilaterally or bilaterally on the three main facials patterns (dolic, brachi and mesofacial).

Tratamento da má oclusão de Classe II, subdivisão direita, segundo a terapia bioprogressiva / Treatment od Class II subdivision right malocclusion according to the bioprogressive therapy

A má oclusão de Classe II divisão 1 ou 2, subdivisão direita, é caracterizada pela relação de Classe II somente nos molares do lado direito. Nesse tipo de má oclusão, normalmente, ocorre mal posicionamento dos dentes no arco alveolar, como por exemplo apinhamentos dentários no mesmo lado da Classe II (subdivisão). O presente artigo ilustra o tratamento de uma má oclusão de Classe II, subdivisão direita, com o emprego do quadri-hélice, arcos seccionados e arco utilidade, segundo a terapia bioprogressiva de Ricketts.

Utilização dos arcos seccionados para o tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 2 / The use of sectional archs for treatment of Class II, division 2 malocclusion

A má oclusão de Classe II divisão 2 é caracterizada pela verticalização dos incisivos superiores. Nesse tipo de má oclusão, é comum a presença de sobremordida profunda e curva de Spee inferior acentuada. O presente artigo ilustra que o tratamento dessa má oclusão pode ser facilitado com o emprego dos arcos seccionados, como por exemplo, o arco utilidade, segundo a técnica Bioprogressiva de Ricketts.

Tratamento da má oclusão de Classe II segundo a terapia Bioprogressiva: relato de caso clínico / Class II malocclusion treatment according to the Bioprogressive therapy: case report

Uma paciente portadora de má oclusão de Classe II, divisão 1, subdivisão direita, gênero feminino, 28 anos e 7 meses de idade, foi tratada com arcos seccionados segundo a terapia Bioprogressiva. O presente artigo ilustra a possibilidade de tratamento em adulto sem extrações, utilizando o aparelho quadrihélice, arcos seccionados e elásticos intermaxilares de Classe II.

Prevalência de agenesia dentária em pacientes ortodônticos da cidade de São Paulo / Hypodontia prevalence in orthodontic patients from São Paulo city

A agenesia dentária consiste em uma alteração de número bastante significativa, uma vez que representa um importante fator etiológico da maloclusão. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a prevalência de agenesias dentárias nos pacientes de Ortodontia da Universidade de São Paulo (Unicid.) O material examinado constitui-se de 1.117 panorâmicas. A amostra foi estudada quanto à distribuição de prevalência entre os gêneros, os grupos raciais, os quadrantes dentários e entre os diversos grupos dentários. Os resultados foram submetidos à análise estatística usando o teste t de Student, tendo sido verificado que a ocorrência de agenesia não esteve associada ao gênero, raça ou quadrantes. Com relação aos grupos de dentes, a maior prevalência foi verificada para os segundos pré-molares inferiores e incisivos laterais superiores.

Reemplazos articulares de cadera: estudio tribológico del polietileno de ultra alto peso molecular / Replacements hip articulares: study tribological of the high molecular weight polyethylene

El polietileno de ultra alto peso molecular es un material con excelentes propiedades, por lo que ha sido escogido en la construcción de implantes ortopédicos utilizados en remplazos articulares desde hace 30 años. Se realizó un estudio experimental para evaluar la fricción y el desgaste del PUAPM utilizado en copasacetabulares. Los ensayos se realizaron bajo la configuración bola sobre disco, en condiciones secas y con lubricante, utilizando carga de 10 Nw y distancia de deslizamiento de 1000 m. Los pares tribológicos ensayados fueron discos de polietileno, bolas de alúmina y acero inoxidable (AISI 3049). El par alúmina/ polietileno presentó valores de fricción y volumen de desgaste menor que el par acero inoxidable/ polietileno juega un papel importante en la fricción y el desgaste deslizante. El par alúmina/ polietileno representa una buena opción para su aplicación en reemplazos articulares de cadera.

Artroplastia de revisión de cadera: revisando los acetábulos con pérdida ósea: correr, llorar o referir / Artroplastia of hip review: revising the acetabulum with bony loss to run, to cry or to refer

El aflojamiento de los componentes cementados o no en artroplastia primaria de cadera siempre va acompañado de pérdida de la reserva ósea del paciente. Hay muchas opciones para la reconstrucción de los defectos acetabulares y femorales. Presentamos nuestros primeros resultados en reconstrucción acetabular de 31 pacientes con 33 caderas dolorosas secuela de cirugía anterior que ingreseron a nuestra Unidad de Cirugía de Artritis entre Febrero 1997 y Mayo 2002. En el promedio de edad fue de 56.8 (26-92) años. El sexo predominante fue el masculino 1,3:1 femenino. La cadera más afecta fue la derecha. La etiología más frecuente fue el Aflojamiento Aséptico de Artroplastia total de Cadera Cementada 45.45 por ciento (15). Los defectos acetabulares no contenidos menor del 50 por ciento del acetábulo, 39.40 por ciento (13). El procedimiento quirúrgico más empleado para la reconstrucción acetabular fue la Mega copa 30.30 por ciento (10) y el Techo de Reconstrucción 27.28 por ciento (9). Utilizamos el injerto morselizado compactado en todos los casos y necesitamos de aloinjerto estructural en el 6.06 por ciento (2) casos. Tuvimos 23.33 por ciento (7) de complicaciones post quirúrgicas. El seguimiento fue en promedio de 24.5 (1.5-63) meses. El alivio del dolor se obtuvo en el 93.54 por ciento (29) casos. Hasta los momentos no hemos tenido tasa de reoperación por causa de falla acetabular.

Historia del enclavado endomedular / History of the intramedullary nailing

Se hace una historia de los distintos pasos por los que ha viajado el enclavado endomedular con sus distintos hitos históricos